Toda história oral se baseia nas memórias, visões e opiniões do narrador. Devido à natureza pessoal da história oral, os ouvintes podem achar que alguns pontos de vista registrados, ou mesmo a linguagem dos participantes, são censuráveis. Em consonância com sua missão de preservação e acesso irrestrito sempre que possível, o Instituto apresenta essas visões da maneira que foram registradas. A pessoa não se resume às suas opiniões políticas, mas é também um produto do seu tempo, assim tentamos ser ouvintes neutros para ouvir a complexidade da vida naquele momento.
A gravação de áudio deve ser considerada a fonte principal de cada entrevista. Quando fornecidas, as transcrições criadas pelo Instituto ou terceirizadas servem como guia para a entrevista. Tentamos criar
cópias quase verbais da entrevista gravada, e como tal podem conter falsos começos naturais, tropeços verbais, falas erradas e repetições que são comuns na conversa. A decisão por sua inclusão foi tomada
porque o Instituto procura a “música” da fala e dá primazia à voz audível, e também porque alguns pesquisadores encontram informações úteis nesses padrões verbais.
Se esses padrões verbais não forem compatíveis com seu trabalho acadêmico, ao citar este material os pesquisadores são encorajados a corrigirem a gramática e fazerem outras modificações, mantendo o sabor da fala do narrador enquanto edita o material para os padrões de impressão.
Todas as citações devem ser atribuídas ao Instituto Urca – Água!nabara.
[Sobrenome, Primeiro Nome], Entrevista de história oral conduzida pelo [Sobrenome do Entrevistador],
[Mês DD, YYYY], [Título de Coleção], [#]; Instituto Urca – Água!nabara.
Essas entrevistas são disponibilizadas apenas para fins de pesquisa e estas pesquisas devem ser compartilhadas com o Instituto. Para obter mais informações sobre outros tipos de uso e permissões, consulte a política de direitos e reproduções entrando em contato com o Instituto Urca – Água!nabara.