Arquivos: Narrações
Pelle, engenheiro do teleferico “o Bondinho”, fala do Congresso no qual ele apresentou o Morro da Urca.
Diretor do Istituto Europeo di Design conte como foi passar uma década no Velho Cassino da Urca, um lugar de contrastes. Um dos poucos lugares na cidade que oferece do lazer publico, gratuito e aberto. Um bairro nobre que convive com um publico grande da periferia. Uma tensão simbólico. A Urca é espelho de uma tentativa igualitária no Brasil.
Eliene quer limpar a Baía de Guanabara, ela quer proteger o planeta e sugere como podemos construir um mundo melhor, começando pelas praias na Urca.
Neuber é mergulhador na Baía de Guanabara. Ele relata como a água é cristalina debaixo da ponte Rio Niterói.
Aos 73 anos, Iracema Brandão se reinventou profissionalmente, no cenário de sua infância. A moradora da Urca que, quando criança, via pequenas baleias, botos e cações brincando no mar, da varanda de casa, agora é recepcionada por sabiás e maritacas, quando chega no seu novo “escritório”, a Pista Claudio Coutinho. Aqui Iracema fala sobre a história da Pista Claudio Coutinho, que vai te surpreender.
A Bete escreveu este seu mestrado sobre o descobrimento que ela fez de um sítio arqueológico pre-colonial no Morro Cara de Cão.
“Um barquinho atras de um transatlantica”, é como a avó da bailarina Ana Figueiredo descrevia a vida com o avô Guilherme Figueiredo, 1o reitor da UniRio. Como foi a casa deles? A Ana conte.
Lembranças da infância, das praias, de sol e muito mais. Moema veio morar na Urca e foi professora de arte na NAU (núcleo de artes da Urca)
Priscila encoraje jovens brasileiros a seguirem os sonhos e ideais para se tornarem cientistas.
Aqui Priscila pergunta como fazer a despoluição da Baía de Guanabara? Como os cientistas podem dialogar com as empresas. Ela apresenta umas ideias sobre a falta de dialogo entre setores na sociedade e o que pode ser feito.
A mineira Celinéia Paradela Ferreira, quando criança, não sonhava em ser professora. Tudo o que queria, mesmo, era conhecer o mar. (Com transcrição)
Na entrevista da Denise, ela se torna entrevistadora. Ela pergunta a Alexandra, diretora do Instituto Urca, sobre como começou o projeto Água!nabara e da importância da escuta. Denise lembre do ditado “um povo unido nunca será vencido” falando do bairro da Urca.